quarta-feira, setembro 12, 2018

OPINIÃO ELEIÇÕES 2018: Todos os prognósticos são positivos para a reeleição da Deputada Socorro Pimentel (PTB)

FOTO REPRODUÇÃO: FACEBOOK


A Revista Total já encabeçou os prognósticos de quem serão os deputados estaduais eleitos para assumir vagas na Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (ALEPE) – (Veja AQUI) e agora justificando o papel importante e de um árduo e duro trabalho de ser opositor de um governo que faz parte de um partido (ou de uma mesma linhagem política) que comanda o Estado há doze anos, com a desvantagem de ver suas emendas vetadas pelo executivo, Socorro Pimentel (PTB), se destaca em meio às dificuldades de brigar por uma região, também comandada por sua opositora, líder do governo no Araripe, mas que não consegue transformar essa liderança em ações do governo do Estado que beneficiem o sertanejo araripeano (a não ser apenas em beneficio próprio). Por isso mesmo, ela aparece (ou não aparece) bem distante da vaga que tanto almeja.

Agora foi o Blog do Edmar Lyra, o mesmo que divulgou as dificuldades de um cenário nebuloso para os chapão dos partidos que compõem a Frente Popular, reconhece essa mesma dificuldade para o chapão dos partidos de oposição, mas por merecimento e justiça, também reconhece o poder de fogo (ou de votos) de Pimentel. Veja o destaque do referido blogueiro: 

"O cenário permite projetar de sete a oito deputados estaduais eleitos pelo chapão do PTB, com Álvaro Porto, Antônio Coelho, Socorro Pimentel, William Brigido e Romero Sales Filho garantidos e Alessandra Vieira, Priscila Krause, Gustavo Gouveia, José Humberto, Augusto César, Elias Gomes, Antônio Campos e Andrea Mendonça disputando duas a três vagas". 

Enquanto isso, a expectativa da deputada progressista (termo não muito peculiar e condizente) é que no embalo do apoio do ex-presidente Lula à reeleição de Paulo Câmara (PSB) - que juntamente com Humberto Costa, inviabilizaram a candidatura de Marília Arraes, e que as pesquisas apontam para ele uma vantagem de 10 pontos porcentuais e caso ele se reeleja, continuará, mesmo sem ser detentora de mandato, comandando com “mão de ferro” os órgãos estaduais, e tentando manter o equilíbrio para chegar em 2020 respirando, e quem sabe se lançar candidata a prefeita. A máquina do Estado será o instrumento para suas façanhas. 

Alguém duvida o efeito que terá?

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Blog do Paixão

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